domingo, 14 de junho de 2009

poemas




Aqui onde estou

Fecho os olhos e busco na escuridão dos pensamentos

Eu vejo o que sou

Mais do que isso, vejo o que passei ao longo dos acontecimentos



Reaprendo tudo que aprendi

Conheço todos que conheci em minha mente

Sinto sentimentos que um dia senti

Vejo tudo que vi no passado novamente



Aqui onde estou

Abro os olhos voltando para a verdade

Um vazio de tudo que tinha e que o tempo me tomou

Isso foi o que restou do que chamo de realidade



Eu sinto a perda de amores passados

Eu sinto a saudade dos amigos verdadeiros

Eu sinto a falta de sentir alguma coisa



Apesar de tudo, eu consigo entender

Entender que ainda eu tenho tudo isso

Que posso fazer a asa da memória se estender

E voar até uma galeria em minha alma

Temos a fonte da juventude dentro de nós

E ela nem o tempo pode nos levar



A simples nota de uma canção

Me faz mergulhar nessa eternidade

Me leva para outra região

E me faz reencarnar na saudade



Quando vejo meu rosto jovem

As roupas rasgadas que costumava usar

Abraço forte a garota apaixonada do meu lado

Porque daquele momento não quero voltar



Eu me sinto aprisionado em uma gravata

Eu me sinto banal em um arranha-céu

Eu sinto não sentir mais nada



Apesar de tudo, eu consigo entender

Entender que ainda eu tenho tudo isso

Que posso fazer a asa da memória se estender

E voar até uma galeria em minha alma

Temos a fonte da juventude dentro de nós

E ela nem o tempo pode nos levar



Solo



As cinzas de um passado moribundo

Caem por entre meus dedos

Tudo que posso fazer é lembrar

E apesar de sentir todos esses medos

Tenho que crescer, tenho que viver, tenho que sonhar



Eu sinto a perda de amores passados

Eu sinto a saudade dos amigos verdadeiros

Eu sinto a falta de sentir alguma coisa



Apesar de tudo, eu consigo entender

Entender que ainda eu tenho tudo isso

Que posso fazer a asa da memória se estender

E voar até uma galeria em minha alma

Temos a fonte da juventude dentro de nós

E ela nem o tempo pode nos levar



Eu me sinto aprisionado em uma gravata

Eu me sinto banal em um arranha-céu

Eu sinto não sentir mais nada



Apesar de tudo, eu consigo entender

Entender que ainda eu tenho tudo isso

Que posso fazer a asa da memória se estender

E voar até uma galeria em minha alma

Temos a fonte da juventude dentro de nós

E ela nem o tempo pode nos levar

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